Paula Menezes
TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL - (TCC)
Sintomas da DEPRESSÃO
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Humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade e angústia;
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Desânimo, fadiga, necessidade de maior esforço para fazer as coisas;
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Diminuição ou incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades anteriormente consideradas prazerosas;
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Desinteresse, falta de motivação e apatia;
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Falta de vontade e indecisão;
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Sentimentos de medo, insegurança, desesperança, desespero, desamparo e vazio;
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Pessimismo, ideias frequentes e desproporcionais de culpa, baixa autoestima, sensação de falta de sentido na vida, inutilidade, pensamentos de ruína, fracasso, doença ou morte;
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A pessoa pode desejar morrer, planejar uma forma de morrer ou tentar suicídio;
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Interpretação distorcida e negativa da realidade: tudo é visto sob a ótica depressiva, um tom "cinzento" para si, os outros e o seu mundo;
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Dificuldade de concentração, raciocínio mais lento e falhas na memória;
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Diminuição do desejo sexual
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Perda ou aumento do apetite e do peso
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Insônia (dificuldade de conciliar o sono, múltiplos despertares ou sensação de sono muito superficial), despertar matinal precoce (geralmente duas horas antes do horário habitual) ou, menos frequentemente, aumento do sono (dorme demais e mesmo assim fica com sono a maior parte do tempo)
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Dores no corpo, principalmente pernas, sensação de “corpo pesado” e outros sintomas físicos não justificados por problemas médicos, como dores de barriga, má digestão, azia, diarreia, constipação, flatulência, tensão na nuca e nos ombros, dor de cabeça, pressão no peito.
Muitas pessoas, em diversos momentos da vida, se sentem tristes, diante de situações de perdas, frustrações, mudanças não desejáveis que afetem o padrão de vida, etc.
Como diferenciar se estou triste ou com DEPRESSÃO?
Para se caracterizar DEPRESSÃO, é necessário que os sintomas descritos abaixo permaneçam por no mínimo 15 dias ininterruptamente.
A depressão é uma doença. Há uma série de evidências que mostram alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com relação aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e, em menor proporção, dopamina), substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células.
Um episódio depressivo pode estar acompanhado de uma situação real “desagradável” que esteja acontecendo no momento, ou NÃO.
DEPRESSÃO
Tratamento:
O tratamento da depressão é feito junto ao acompanhamento médico/psiquiátrico (medicamentoso) + psicológico.
Existem 3 tipos de depressão: LEVE, MODERADA E SEVERA.
Há casos em que a psicoterapia sem tratamento medicamentoso pode ser eficaz, principalmente quando existe intolerância à uso de medicação, porém cabe ressaltar que na maioria dos casos que há a efetivação deste tratamento é quando a pessoa busca ajuda precocemente, isto é, aos primeiros sinais de que “algo não está normal”.
A psicoterapia auxilia na reestruturação psicológica do indivíduo, além de aumentar a sua compreensão sobre o processo de depressão e na resolução de conflitos. Com uma maior compreensão de si mesmo, a pessoa tem mais condições de atuar na própria vida, na busca do bem estar emocional.