Paula Menezes
TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL - (TCC)
A ansiedade, porém, é um fenômeno importante quando não patológica, levando a pessoa ao “fazer”, se proteger, evitar perigos e se movimentar, estimulando o indivíduo a entrar em ação, quando necessário.
Quando em excesso, se torna patológica, ocasionando resultado oposto, ou seja, impedindo ações ou até reações necessárias à vida.
A ansiedade, muitas vezes, se encontra na posição de “sintoma” da depressão, o que pode gerar dificuldades na percepção “leiga” sobre entendimento de se estar deprimido ou ansioso.
Sintomas da Ansiedade:
• Tremores
• Dores nas costas
• Rigidez e/ou tensão muscular persistentes
• Espasmos
• Imobilidade
• Palidez, enrubescimento
• Mudança de temperatura do corpo – Descida ou subida abrupta
• Dores no peito
• Necessidade de açúcar, doces, ou chocolate
• Fadiga crónica
• Dificuldade em falar e andar
• Excesso de energia, muita agitação
• Palpitações
• Necessidade frequente de urinar
• Frio
• Dormência e formigueiro
• Dificuldade em respirar
• Tonturas
• Redução da capacidade auditiva
• Despersonalização
• Náuseas
• Falta ou aumento de apetite
Tratamento:
Dependendo o grau da ansiedade, a psicoterapia Cognitivo-Comportamental apresenta resultados bastante otimistas por contar com técnicas específicas que auxiliam no tratamento. Em alguns casos, porém, o acompanhamento médico/psiquiátrico (medicamentoso) se faz necessário. O diagnóstico precoce e preciso da ansiedade, o tratamento eficaz e o acompanhamento por um período de tempo (avaliado pelo psicoterapeuta e/ou médico psiquiatra) são imprescindíveis para a obtenção de melhores resultados e menores prejuízos, visando sempre melhor qualidade de vida do indivíduo.
A ansiedade persistente, sem tratamento, pode levar à uma ansiedade exacerbada, resultando em Transtorno de Pânico. Portanto, o diagnóstico e tratamento podem fazer toda a diferença na vida da pessoa, tirando-a de possível piora de quadro.
ANSIEDADE
Manifesta-se de várias formas e combinações entre os diversos sintomas que a compõem, diferindo de indivíduo para indivíduo porque cada pessoa tem uma química única.
Os sintomas mais comuns são: sensação de aflição, angústia, incertezas, perigo iminente que, na maioria das vezes leva à imobilização perante a vida.
A ansiedade, porém, é um fenômeno importante quando não patológica, levando a pessoa ao “fazer”, se proteger, evitar perigos e se movimentar, estimulando o indivíduo a entrar em ação, quando necessário.
Quando em excesso, se torna patológica, ocasionando resultado oposto, ou seja, impedindo ações ou até reações necessárias à vida.